17 dezembro 2009

MOLESKINE

Há alguns meses, quando meu casamento estava em meio a um turbilhão, comprei um Moleskine e comecei a escrever.


Não foi exatamente barato, mas era um jeito de ter certeza de que eu usaria o caderno direitinho, para registrar minhas emoções mais obscuras (ou não), ou pelo menos aquelas que eu acho íntimas demais para deixar registradas por aqui.


My little red book...
O fato é escrever, para mim, é uma grande terapia.
Tirando a primeira quinzena de dezembro, escrevi praticamente todos os dias, desde 24 de setembro. O que, coincidentemente, bate com uma fase de vazio neste humilde blog.
Manter um "diário", assim, é muito instigante.
Porque, por exemplo, dois meses depois você relê tudo e percebe como a forma que se enxerga as coisas mudam. Como as atitudes das pessoas, suas posturas e comportamentos também podem mudar. E não só a das pessoas, mas as minhas também. Parece que revendo o que senti, eu consigo consolidar melhor o que eu quero para mim. E pelo andar da carruagem, 2010 vai ser o melhor ano EVER!
Mea culpa: Ainda não coloquei a guirlanda na porta nem montei a árvore de Natal. Não é raivinha do Natal nem de estar sozinha ou não ter mais minha "família" para ver a árvore piscando, apenas esqueci mesmo. Não que o Ro se lembrasse dessas coisas, ele simplesmente não se importava. Mas eu sim. Preciso recuperar isso. Hoje.

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